(Foto: Josemário Alves | Comunicação) |
“Ter um lugar adequado para receber os visitantes e guardar nossas peças líticas é um sonho realizado”. A afirmação da apodiense e coordenadora do Centro Histórico-Cultural Tapuia Paiacus da Lagoa do Apodi, Lúcia Tavares, representa o sentimento de dever cumprido na busca pela sede do Museu do Índio de Apodi.
Há cerca de dez anos, ela abraçou a luta pelo resgate da história do município através do estudo sobre os índios Tapiuas-Paiacus, primeiros habitantes das terras apodienses. Lúcia é auto afirmada como descendente indígena.
Sabendo disso, o prefeito Alan Silveira assinou o termo de concessão de um imóvel, às margens da lagoa, para que o Centro Histórico abra o tão sonhado Museu do índio, intitulado de Luiza Cantofa. A assinatura aconteceu nesta quinta-feira (22), no Gabinete Civil.
“Reconhecemos a luta dessa grande mulher em manter viva a história do povo de Apodi. Nós, como gestores, não poderíamos deixar de contribuir, pois somos todos descendentes desse povo guerreiro, que foi os Tapuias Paiacus”, comentou.
Há cerca de dez anos, ela abraçou a luta pelo resgate da história do município através do estudo sobre os índios Tapiuas-Paiacus, primeiros habitantes das terras apodienses. Lúcia é auto afirmada como descendente indígena.
Sabendo disso, o prefeito Alan Silveira assinou o termo de concessão de um imóvel, às margens da lagoa, para que o Centro Histórico abra o tão sonhado Museu do índio, intitulado de Luiza Cantofa. A assinatura aconteceu nesta quinta-feira (22), no Gabinete Civil.
“Reconhecemos a luta dessa grande mulher em manter viva a história do povo de Apodi. Nós, como gestores, não poderíamos deixar de contribuir, pois somos todos descendentes desse povo guerreiro, que foi os Tapuias Paiacus”, comentou.
(Foto: Josemário Alves | Comunicação) |
A concessão do imóvel será válida por dez anos e poderá ser prorrogada. O Centro Histórico será responsável pela manutenção do prédio, como por exemplo, higiene, limpeza e vigilância.
O museu abrigará peças líticas raras que, um dia, pertenceram aos primeiros Tapuias. Todas elas foram encontradas e guardadas cuidadosamente pela própria Lúcia Tavares, ao longo dos dez anos.
“Sem dúvida, esse documento é importantíssimo para a nossa luta. Enfim, teremos nosso museu”, concluiu Lúcia.
O museu abrigará peças líticas raras que, um dia, pertenceram aos primeiros Tapuias. Todas elas foram encontradas e guardadas cuidadosamente pela própria Lúcia Tavares, ao longo dos dez anos.
“Sem dúvida, esse documento é importantíssimo para a nossa luta. Enfim, teremos nosso museu”, concluiu Lúcia.
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